Super esportivo

O badalado Mustang GT já aparece no horizonte. Sua pré-venda continua na Ford Crasa

Por Jota Pompílio - Em 10/05/2024 às 11:39 AM

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A cor vermelho “zadar”, apresentada no modelo das fotos acima, é outro destaque desta geração.

O cupê esportivo mais vendido do mundo, em questão de meses, irá aterrissar em Fortaleza com exclusividade na Ford Crasa. “Como a previsão de faturamento é junho, acredito que em julho teremos o Novo Mustang GT Performance aqui em loja ”, salienta o gestor da autorizada Pedro Henrique.

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Pedro Henrique.

Segundo ele, a Ford Crasa continua com pré-venda “e organizando um pedido através de nossa lista com sinal de reserva de R$ 20.000,00”.  De acordo com o profissional, o Mustang desta sétima geração vem mais barato, R$ 529 mil, enquanto o anterior custava R$ 576 mil. E a diferença não para. “Esta nova geração está mais potente, de 483cv, o GT Performance contará agora com 488 cv”, ressalta Pedro. “Esse carro é um pouco mais potente e tecnológico e o preço ainda melhor”.

O superesportivo é equipado com motor V8 5.0 e transmissão automática de dez velocidades com nova calibração. “Trata-se do Mustang GT mais potente de todos os tempos”, salienta. Traz também vários aprimoramentos na direção, suspensão e freios para proporcionar uma experiência de direção incomparável.

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Tecnologia e esportividade é que não faltam no cockpit.

O Novo Mustang é oferecido na versão única GT Performance, topo de linha. Seu visual esculpido e atlético combina linhas modernas com elementos clássicos do modelo original dos anos 60. A frente de olhar intimidante é marcada pela nova grade, faróis full-LED e entradas de ar no capô. A traseira, em formato de cunha, exibe novas lanternas de três barras e aerofólio.

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SUSTENTABILIDADE

“Navio terá multa se não descarbonizar combustível”, alerta Mercadante

Por Redação - Em 10/05/2024 às 11:19 AM

Aloizio Mercadante Foto Agência Brasil

Aloizio Mercadante lembrou que cerca de 90% do transporte de mercadorias do planeta é feito por navios FOTO: Agência Brasil

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, chamou a atenção, nessa quinta-feira (9), sobre mudanças nos combustíveis para a navegação e a aviação. As regras são definidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), que vem adotando medidas com o objetivo de reduzir as emissões de carbono, num esforço para mitigar os efeitos do aquecimento global. De acordo com Mercadante, o país precisa estar preparado, e o BNDES vem se debruçando sobre a questão.

“A ONU é mandatária sobre navegação e espaço aéreo. No espaço aéreo, já estão dados a data e o volume do combustível renovável que terá que ser adotado a partir de 2027. Nós estamos financiando a produção de SAF, que é o combustível sustentável da aviação“, disse Mercadante, durante apresentação do balanço financeiro do BNDES referente ao primeiro trimestre de 2024.

Em sua visão, a maior preocupação envolve, no entanto, a navegação marítima. “Cerca de 90% de todo o transporte de mercadorias do planeta são feitos por navios. Eles terão multas se não descarbonizarem o combustível. E temos um problema logístico para chegar, por exemplo, à China. Nosso navio demora muito mais tempo do que, por exemplo, o da Austrália. Com isso, podemos perder competitividade. E o BNDES está debruçado sobre isso”, explicou.

Uma das ferramentas que o país possui para fomentar essa transição energética é o Fundo da Marinha Mercante, que existe desde 1958 e é voltado para promover o desenvolvimento da marinha mercante e da indústria naval nacional. São vários gestores, mas o BNDES responde por 75%. Segundo Mercadante, por meio do fundo, estão em processo de contratação R$ 6,6 bilhões, envolvendo balsas, rebocadores, empurradores para transporte de grãos e minério, entre outras embarcações.

Apesar dos desafios, ele vê uma oportunidade. “No curto prazo, para adaptar os navios, a melhor resposta é o etanol e o metanol, dos quais o Brasil é o segundo maior produtor. Nós temos a produção de etanol mais evoluída, que é o de segunda geração. É o mais eficiente, o que mais descarboniza. Podemos entrar nesse mercado”. O presidente do BNDES afirmou que, para atender à demanda, será preciso dobrar a produção de etanol no Brasil.

Subsídio à aviação

O BNDES também está estudando uma forma de apoiar as empresas aéreas, tendo em vista que o setor ainda sente os prejuízos acumulados ao longo da pandemia de covid-19, quando as medidas de distanciamento social reduziram drasticamente a locomoção das pessoas, incluindo o transporte para negócios e turismo. A alternativa que vem sendo discutida envolve o Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC). Ele conta com recursos de contribuições provenientes das atividades ligadas ao próprio setor. “Esse fundo poderia ser acionado como garantidor para que possamos operar e oferecer crédito. Temos uma discussão em andamento”, diz Mercadante.

Segundo ele, as empresas vivem um bom momento. “Elas estão bem. O faturamento é crescente, os resultados são excelentes. Mas elas têm um passivo da pandemia. Os aviões ficaram no chão praticamente um ano e elas pagando leasing, tendo que manter equipes de profissionais, pagando taxas aeroportuárias. Foram custos muito pesados e as empresas sem faturamento. O Brasil não adotou nenhuma medida naquele período”.

Mercadante também afirmou que, em diversos países, o setor recebeu apoio para suportar os prejuízos do período. “Depois da pandemia de covid-19, houve subsídios à aviação no mundo inteiro. Houve nos Estados Unidos, em quase todos os países europeus, na Índia e em outros. A China sempre fez isso. E é muito importante para um país do tamanho do Brasil ter o setor estruturado. A gente não chega em muitos locais importantes do território nacional se não tiver empresas que tenham uma visão sistêmica do país e que deem prioridade ao Brasil. A disposição do BNDES é contribuir para que essas empresas resolvam a situação”. (Agência Brasil)

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IBGE

Inflação oficial fica em 0,38% em abril deste ano

Por Redação - Em 10/05/2024 às 11:13 AM

Supermercado Agência Brasil

Os principais responsáveis pela inflação de abril foram os alimentos e os gastos com saúde e cuidados pessoais FOTO: Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou taxa de 0,38% em abril deste ano. O indicador ficou acima do observado no mês anterior (0,16%), mas abaixo do apurado em abril do ano passado (0,61%).

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxa de inflação de 1,8% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 3,69%, abaixo dos 3,93% acumulados até março e dentro do limite de meta definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano: entre 1,5% e 4,5%.

Os principais responsáveis pela inflação de abril foram os alimentos e os gastos com saúde e cuidados pessoais. O grupo de despesas alimentação e bebidas registrou alta de preços de 0,7% no mês, puxada por itens como mamão (22,76%), cebola (15,63%), tomate (14,09%) e café moído (3,08%).

Saúde e cuidados pessoais, grupo que teve elevação de preços de 1,16%, os itens com maior destaque foram os produtos farmacêuticos (com alta de 2,84%), impactados pela autorização de reajuste de até 4,5% nos preços dos medicamentos a partir de 31 de março.

Entre os medicamentos com maiores altas de preço estão os antidiabéticos (4,19%), os anti-infecciosos e antibióticos (3,49%) e os hipotensores e hipocolesterolêmicos (3,34%).

Por outro lado, os artigos de residência e habitação tiveram deflação (queda de preços) no mês, de 0,26% e 0,01%, respectivamente.

Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: vestuário (0,55%), comunicação (0,48%), transportes (0,14%), despesas pessoais (0,10%) e educação (0,05%). (Agência Brasil)

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